terça-feira, 29 de abril de 2014

Divulgado o elenco de Star Wars: Episódio VII

Harrison Ford, Carrie Fisher e Mark Hammil estão de volta à saga. Lista traz alguns atores que vinham sendo comentados e algumas surpresas.



Após muito mistério, chegou a hora de saber quem estará no aguardado Star Wars: Episódio VII. O anúncio ocorreu na página StarWars.com e traz, além de retornos já aguardados, algumas surpresas.


Como esperado, o filme contará mais uma vez com Harrison FordCarrie Fisher e Mark Hammil como Han Solo, princesa Leia e Luke Skywalker, respectivamente. Rumores indicam que o personagem de Ford terá bastante destaque no primeiro filme da nova trilogia, mas esta informação não foi confirmada pela Walt Disney Pictures, atual dona da produtora Lucasfilm. Anthony DanielsPeter Mayhew e Kenny Baker, intérpretes de C-3PO, Chewbacca e R2-D2, também estão de volta.

Entre as novas caras da série estão atores que já vinham sendo vinculados ao filme há tempos, como Adam Driver e John Boyega. A grande surpresa foi a presença do veterano Max von Sydow, indicado ao Oscar por Pelle, o Conquistador e Tão Forte e Tão Perto. Será que ele interpretará um dos vilões da nova trilogia?
Outros atores anunciados foram Andy Serkis (Planeta dos Macacos: O Confronto), Oscar Isaac (Inside Llewyn Davis) e Domhnall Gleeson (Questão de Tempo). A (ainda) pouco conhecida Daisy Ridley completa o elenco.

"Estamos empolgados em finalmente divulgar o elenco de Star Wars: Episódio VII", disse o diretor J.J. Abrams. "É ao mesmo tempo emocionante e surreal ver nosso amado elenco original e estes novatos brilhantes juntos para trazer este mundo à vida, mais uma vez. Iniciaremos as filmagens em poucas semanas e todos farão o máximo para deixar os fãs orgulhosos."

Star Wars: Episódio VII tem lançamento nos cinemas agendado para 17 de dezembro de 2015. Logo abaixo você pode conferir uma foto divulgada do elenco reunido para uma leitura de roteiro.


Máscaras Mancantes Do Cinema

Vamos começar a brincadeira!!


A máscara de Ferro

O Homem da Máscara de Ferro não é necessariamente um bom filme, mas seja porque o próprio título tem a palavra máscara, seja pelo visual, ou por Leonardo DiCaprio, sempre que alguém fala de máscaras do cinema, essa é claramente lembrada.

Leatherface
Bom, falou em filme de terror falou em máscara ou artefatos bizarros. O nono lugar é todinho de Leatherface de O Massacre da Serra Elétrica e de todo o temor que uma moto serra e uma máscara medonha nos proporcionam quando juntas.
A primeira versão desse clássico é de 1974 e o último (Texas Chainsaw 3D) de 2013. O barulho de uma moto serra nunca mais foi o mesmo…
O Máscara
O Máscara (1994) que também marca a estreia da atriz Cameron Diaz, faz de Carrey uma figura caricata e louca, sem contar a imensa transformação que a misteriosa máscara proporciona em que a usa. O filme O Máscara ainda gerou um desenho animado derivado que é quase tão famoso quanto o filme aqui no Brasil.
Donnie Darko
O filme americano Donnie Darko 2001, que tem um tom de sci-fi e terror, estrelado por Jake Gyllenhaal marcou a muitos com o seu icônico coelho gigante. Apesar de não ser propriamente uma máscara, em todo o sentido da palavra, esse é um personagem marcante e que vale de inspiração para uma boa festa a fantasia.
Donnie Dark é um filme tão complexo que nem vamos nos arriscar a falar muito dele em um post como esse e sem um diploma de doutorado junto, mas o Coelho Macabro é demais e ponto final.
Jason Voorhees
Personagem de uma grande franquia, Jason Voorhees “estrela” de Sexta-Feira 13 está em nossas memórias toda vez que a data e título da produção se repete e a cada vez que o gênero de terror dá as caras. Com a primeira produção de 1980, Jason já nos assustou inúmeras vezes nos cinemas e ainda teve tempo de fazer participação em um filme com o colega Fred Krueger.
A máscara de Jason X com certeza não conta aqui…
Ghostface
Ícone máximo das máscaras dos anos 90, Ghostface de Pânico (1996) une a comédia e terror em uma mesma receita. Personagem que adora um telefone e filmes de terror, o mascarado do quarto lugar acabou virando uma franquia e até hoje, quase uma década depois ainda é dos mais populares quando falamos em caracterizações e máscaras para assustar.
Sério, Ghostface é tão popular que vemos a máscara dele em todos os lugares, seja no nosso carnaval, seja na nossa TV, seja em qualquer canto da cultura Pop e ela é sempre bem identificável, embora nem sempre as pessoas a chamem de Ghostface, e chamem simplesmente de “Máscara do Pânico”.
Hannibal Lecter 
O nosso terceiro lugar é do clássico Hannibal Lecter de O Silêncio dos Inocentes (1991), que fez cair no gosto do público o personagem canibal que hoje ganhou uma adaptação para a TV (incrível, diga-se de passagem) com Hannibal, estrelada por Mads Mikkelsen.
Além da personagem marcante, a máscara (ou um tipo de mordaça) usada pelo interprete Anthony Hopkins é tão importante que até hoje no seriado, quase 13 anos depois) ela não foi deixada de fora.
Guy Fawkes
“Remember, Remember, the 5th of November…” Não há quem não se lembre do 5 de novembro depois de ter assistido ao, as vezes subestimado, filme V de Vingança, ou pelo menos para quem leu a aclamada HQ de Alan Moore. Hoje a máscara do V virou até um símbolo do grupo de Hackers Anonymous e até de BlackBlocks nos últimos protestos nacionais.
Fato é que a máscara não é na verdade do V, e sim de Guy Fawkes, um “terrorista católico” que tentou explodir o parlamento inglês e assim assassinar o Rei Protestante Jaime IV na chamada conspiração da pólvora, que gerou o poema que eu comecei a mencionar acima.
A máscara de V mostra a verdadeira, virtude de um vilão voraz, valente, valoroso e viciante… tipo isso, só que finge que teve sentido.
Darth Vader
Sabendo que há quem discorde de Darth Vader de Star Wars aqui, gerando novamente a ancestral e infindável discussão “É capacete, não é máscara/é máscara, não é capacete”, mas é difícil deixar de fora um dos personagens mais marcantes da história do cinema.
O famoso vilão dono da “máscara/capacete” (/lifesuport para queimaduras pós-mutilação por ex-melhores amigos em Mustafar) é lembrado por aí só com o uso desse adereço, fazendo jus a isso ele está nesse posto.
e não podia faltar...
Jogos Mortais (2004) – Double Kill!

sábado, 26 de abril de 2014

Sexta-feira 13 vai virar série de TV

Após 12 filmes, Jason Voorhess irá aterrorizar nas telinhas em breve.


Jason Voorhess vai ganhar uma série só dele! Após doze filmes, vem aí uma série de TV de Sexta-Feira 13. Ainda sem nenhum canal definido, a produção se passará nos dias atuais, com Jason retornando à Crystal Lake no momento em que vários segredos sobre sua estranha família são desvendados.

O roteiro é de responsabilidade de Bill Basso (O Exterminador do Futuro) e Jordu Schell (Avatar). Este será o primeiro trabalho como roteiristas dos dois, que já possuem diversos trabalhos como especialista em efeitos visuais e desenhista de produção, respectivamente.
Diretor do primeiro Sexta-Feira 13Sean S. Cunningham irá assumir a função de produtor executivo.

A série Friday the 13th (no original) ainda não possui previsão de lançamento.


Friday The 13th - 1980 trailer


Fonte: http://www.adorocinema.com/noticias/series/noticia-107255/

sexta-feira, 25 de abril de 2014

#JohnChristopherDeppII

Vídeo exclusivo: Top 10 Johnny Depp Performances.


Mais novo de quatro irmãos, descendente de índios, irlandeses e alemães, o ator que ficou famoso por interpretar personagens excêntricos e era alérgico a chocolate no período da infância, teve seus pais separados quando ainda tinha 15 anos. Aos 16, largou os estudos para investir na carreira musical e neste mesmo período, como guitarrista da banda The Kids, chegou a abrir shows para Iggy Pop, Duran Duran e The B-52's, entre outros famosos. 

Ironia do destino, fazendo uso de um visual roqueiro para muitos de seus personagens viu sua carreira no cinema decolar de vez, sem nunca deixar de lado a paixão pela música, que se revela em participações nos albuns de vários grupos, como a faixa "Fade In-Out", do disco Be Here Now (1997), do Oasis ou ainda a música "Sands" da trilha sonora de Era Uma Vez no México (2003).

Amigo das atrizes Christina Ricci e Abigail Breslin, Depp foi casado, de 1983 a 1986, com a atriz Lori Ann Allison, que o apresentou para Nicolas Cage. Noivo de Sherilyn Fenn por três anos e meio, conheceu-a durante as filmagens do curta estudantil Dummies (1985) e já ficaram juntos quando ela rodava A Aparição (1986). O nome dela aparece riscado no capacete do personagem do ator em Platoon (1986). "Máquina de amar", Depp também foi noivo das atrizes Jennifer Grey, Winona Ryder e da modelo Kate Moss. Da relação com Ryder, tatuou no braço a inscrição "Winona forever" e após o fim, removeu uma parte, deixando "Wino forever!". 


Ator com predileção por personagens estranhos, excêntricos ou incompreendidos pela sociedade, todos presentes em sua filmografia, Depp é padrinho do filho dos amigos Helena Bonham Carter e Tim Burton, diretor com quem fez diversos filmes e deu vazão a essa afinidade pelos estranhos. Fã do personagem Jack, o Estripador, gosta da clássica série britânica Doctor Who e também de Midsomer Murders. Falando em seriados, fez parte do elenco de Anjos da Lei, que durou cinco temporadas (fez sucesso no Brasil), mas já declarou diversas vezes que não gostava dela. 

Entre as muitas curiosidades de sua carreira, pelo menos, em oito de seus filmes ele interpreta personagens cujos nomes estão no título do filme: Benny & Joon - Corações em ConflitoEdward Mãos de Tesoura (1990), Cry-Baby(1990), Gilbert Grape - Aprendiz de Sonhador (1993), Ed Wood (1994), Don Juan DeMarco (1994), Donnie Brasco (1997), Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (2007).
Em pelo menos 10 filmes interpretou personagens reais: Edward D. Wood Jr. (Ed Wood); Victor/Bon Bon (Antes do Anoitecer), Hunter S. Thompson (Medo e Delírio), Inspetor Fred Abberline (Do Inferno), Joseph Pistone/Donnie Brasco (Donnie Brasco), George Jung (Profissão de Risco);  J.M. Barrie (Em Busca da Terra do Nunca), John Wilmot (O Libertino), Jack Kerouac (The Source) e John Dillinger (Inimigos Públicos).


Preso em 1994 por destruir um quarto de hotel em Nova York, o astro disse que o motivo de tudo tinha sido a presença de um tatu dentro do armário que o teria deixado alucinado. Em janeiro de 1999, foi parar atrás das grades por brigar com fotógrafos em Londres. Ainda fora do cinema, Depp já investiu em restaurante de comida tibetana em Paris, com Sean Penn e John Malkovich, em boate na Estônia e em Los Angeles, chamada Viper Room. Situada no endereço que pertenceu ao famoso gangstêr Bugsy Siegel, retratado em Bugsy, Depp chegou a ser acusado de vender drogas no local e o fechou por duas semanas, depois da morte de River Phoenix por overdose do lado de fora do bar em 2003. 


Para ajudar os produtores a comprar a ideia dos dentes de ouro de Jack Sparrow, Depp foi a um dentista e encapou vários dentes. Quando encontrou o chefão da Disney, Michael Eisner, ele disse que tinha gostado, mas era para tirar alguns. O personagem, por sinal, é um dos seus favoritos ao lado de Edward Mãos de Tesoura. Sparrow foi inspirado no lendário guitarrista Keith Richards, dos Rolling Stones, e no gambá Pepe Le Pew, criado por Chuck Jones (Pernalonga e sua turma) em 1930.


Três coincidências ligam ele ao ator Robert Englund. Ambos estrearam no clássico A Hora do Pesadelo, os dois interpretaram personagens com lâminas nas mãos e fazem aniversário no mesmo mês, com apenas "três" dias de diferença. Entre as muitas curiosidades, chama a atenção o fato de ser o único ator indicado para o Oscar de Melhor Ator por um filme da Disney: Piratas do Caribe - A Maldição do Pérola Negra. Algo que talvez os fãs de Quentin Tarantino não saibam, mas Depp chegou a ser pensado para viver Pumpkin em Pulp Fiction - Tempo de Violência, mas o papel acabou mesmo nas mãos de Tim Roth


Tendo recusado o convite para ser Bruce Banner em Hulk, ele também não aceitou o papel de Jack Traven em Velocidade Máxima, que ficou com Keanu Reeves, que assumiu a trilogia Matrix, embora Depp fosse a escolha original dos irmãos Wachowski para interpretar Neo. Antes de filmar PlatoonOliver Stone pensou nele para o papel de Charlie Sheen, mas mudou de ideia por considerar sua aparência muito jovem.

Fã do personagem Jack, o Estripador, admirador e amigo de Marlon Brando, que o descreveu com um dos grandes atores de sua geração, assim como fez Dustin Hoffman, Depp teve a oprtunidade de conhecer grandes nomes do terror como Vincent Price e Christopher Lee nos trabalhos com o cineasta e parceiro Burton. 


Com os fãs tem uma espécie de regra básica sobre não tirar fotos de seus filhos. Em março de 2008, atendeu o pedido dos pais de uma jovem inglesa de 17 anos, fã dele e em coma por cinco meses, gravando uma mensagem de voz para ela. O pedido chegou através de uma carta que sensibilizou o ator. Antes disso, em 2007, doou US$ 2 milhões para o Great Ormond Street Hospital de Londres, instituição que cuidou de sua filha quando ela teve um problema renal. Muito amigo do falecido Hunter S. Thompson, realizou o último desejo dele de ter os restos mortais disparados por um canhão. Muito amigo do diretor sérvio Emir Kusturica, chegou a tocar com ele, Jim Jarmusch e a banda de rock sérvia Partybreakers (Partibrejkersi) durante o Belgrade Film Festival FEST de 1992.


Em 2009, depois de um jantar comemorativo de uma première de Inimigos Públicos ao lado de Marion Cotillard, do diretor Michael Mann e de outros membros da equipe (cerca de 15 pessoas), em Chicago, Depp pagou a conta de US$ 4.400 e deixou uma gorjeta de US$ 4.000 para o atendente. No mesmo ano, doou seu cachê do filme O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus para a filha do ator Heath LedgerJude Law e Colin Farrell acabaram fazendo o mesmo depois da ideia dele.


Homenageado na Calçada da Fama em 19 de novembro de 1999, tendo Tim Burton e Martin Landau como apresentadores, sua estrela está situada no número 7020 da Hollywood Boulevard, em Los Angeles. Dotado de um carisma ímpar, sua capacidade de incorporar tipos estranhos fez dele um dos atores mais queridos de Hollywood e sinônimo de sucesso para quase todas as produções que participa.



Fonte: http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-12839/biografia/

quinta-feira, 24 de abril de 2014

PETER JACKSON MUDA O TÍTULO DO ÚLTIMO “O HOBBIT”


Programado para estrear este ano, O Hobbit: Lá e De Volta Outra Vez, seria o último filme da trilogia. Este título já estava definido desde que a trilogia foi anunciada, mas hoje, Peter Jackson revelou em sua página oficial do Facebook, que o longa terá o título mudado para O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos.
Isso significa muito, já que é um sinal de que podemos esperar cenas épicas em um dos momentos mais empolgantes do livro. E uma atenção especial a guerra pelo Tesouro de Smaug.
Veja o que Peter Jackson disse em seu post:
Nossa viagem para fazer a trilogia Hobbit tem sido de certa forma como a jornada de Bilbo, com passagens escondidas revelando seus segredos para nós ao longo do caminho. “Lá e De Volta Outra Vez” parecia ser o nome certo para o segundo de dois filmes de uma narrativa cinematográficaMas, com três filmes, o título de repente se sentiu deslocado, afinal, Bilbo já chegou “lá” em “Desolação de Smaug”.
Quando nós fizemos a viagem de estreia no ano passado, eu tive uma conversa tranquila com o estúdio sobre a ideia de revisitar o título. Decidimos manter a mente aberta até que um corte do filme estivesse pronto. Chegamos a um conclusão na semana passada, e depois de ver o filme, todos nós concordamos que agora temos um título completamente apropriado.
E assim se chamará “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos“.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Versão de Let it Go baseada em Game of Thones 


O que acontece quando Game of Thrones encontra Frozen??
Vejam o vídeo abaixo:   Atenção Spoilers!!


domingo, 20 de abril de 2014

#CuriosidadeNerd (continuação)

Cristais raros


O Coração de Bane: Cristal utilizado por Darth Bane. Este cristal poderia disparar grandes descargas elétricas no oponente tamanha sua concentração de energia. Tinha uma cor rosada, e rumores afirmam que a mesma foi abandonada pela primeira Aprendiz de Darth BaneDarth Zannah, em uma das cavernas de Kashyyyk, e mais tarde encontrado com o corpo de General Grievous.

O Cristal de Lava: Este cristal só pode ser encontrado no vulcão central de Mustafar. Raros, mas não únicos, somente os mais treinados dos usuários da Força conseguem retirá-lo da lava incandescente e adaptá-lo ao seu Sabre de Luz. Este cristal é conhecido por tamanha energia concentrada que, ao encostar em um objeto é capaz de incendiá-lo instantemente. Tinha a coloração alaranjada tal como um fluxo de lava.

O Sunrider's Destiny: Os habitantes da vila dos Aurilianos acreditavam que este cristal era enviado pelos Deuses. Tamanho poder deste cristal, poderia modificar o ambiente em sua volta. Aquele que obtivesse este cristal para utiliza-lo em seu Sabre de Luz, teria em suas mãos uma arma de poderes inimagináveis. Sua cor era parecida com o azul do Adegan, porém mais claro e muito mais brilhante.

O Lágrimas de Ragnos: Com a profanação do vale dos Jedi perto do planeta Ruusan por intermédio do Dark Jedi Jerec, os sentimentos de ódio e destruição ficaram em parte impetrados no coração do vale, que anos mais tarde produziu um cristal bem pequeno, mas munido de uma enorme energia negativa. O sabre construído com este cristal emitiu uma curiosa luz violeta mais escura, perto do negro. Mas sua lâmina produzia interessantes efeitos sobre seu possuidor, florescendo sentimentos ruins como ódio, tristeza, e vingança.

Hurrikaine: Um cristal raríssimo e muito caro, encontrado nas Jazidas de Adegan, tinha a habilidade de penetrar em escudos e possuía uma luz violeta, Mace Windu usava esse cristal em seu Sabre de Luz.


sexta-feira, 18 de abril de 2014

#Curiosidades sobre Game of Thrones 


1) O primeiro episódio da série Game of Thrones foi filmado duas vezes. Dentre os atores que fizeram parte do elenco original, mas que ficaram de fora da versão final, estão Tamzin Merchant (substituída como Daenerys Targaryen por Emilia Clarke) e Jennifer Ehle, cuja personagem Catelyn Stark passou para Michelle Fairley.

2) Peter Dinklage, o Tyrion Lannister, já ganhou várias votações como melhor ator e seu personagem é um dos mais queridos. Ele foi a primeira escolha de George RR Martin e dos produtores. Não houve audições para o papel. Dinklage já era amigo de Lena Headey e a indicou para o papel de Cersei Lannister.

3) A HBO contratou o línguista David J. Peterson, da Language Creation Society, para desenvolver a língua dothraki para ser usada na série. Em outubro de 2010, existiam mais de 2500 palavras no léxico da língua, em 2013 esse número já ultrapassou 3500 palavras. Existe uma crescente comunidade de adeptos do idioma, com sites que oferecem informações e cursos online.

4) O elenco da série foi instruído a não ler os livros para que o futuro dos personagens não interfira em suas atuações. Inclusive, a mãe de Maise Williams (Arya Stark) não a deixou ler os livros, pois os julga demasiado adulto para sua idade.

5) A maior parte das cenas da série foram feitas em Belfast, na Irlanda do Norte (à direita). O governo do país subsidiou as filmagens das duas temporadas com investimentos superiores a 6.5 milhões de libras. Algumas cenas também foram feitas em Malta e Croácia e todas as cenas da Muralha e ao norte desta foram feitas na Islândia (à esquerda). O sucesso da série resultou em aumento no turismo da Irlanda. Outra produção televisiva recente também firmou locações lá, trata-se da série Vikings, produzida pelo History Channel.

6) O designer que criou os ovos de dragão os deu de presente a George RR Martin em seu casamento, em 2011. Martin casou após um relacionamento de quase trinta anos. Não houve mortes nesse casamento.

7) George Raymond Richard Martin é o nome completo do autor. Ele nasceu no dia 20 de setembro de 1948, em Bayonne, Nova Jérsei, Estados Unidos. Além dos livros das Crônicas de Gelo e Fogo, escreveu A Morte da Luz (1977), Windhaven (1981), Fevre Dream (1982), The Armageddon Rag(1983), foi editor de Wild Cards (lançados entre 1987 e 2006), e escreveu o livro infantil The Ice Dragonem 1980.

8) Em várias entrevistas, Martin declara que suas maiores inspirações são Isaac AsimovHP LovecraftTad Williams e JRR Tolkien. Sua obra é comparada com a desse último, autor de O Senhor dos Anéis. Os fãs começam a se posicionar ao exemplo da rixa Star Trek e Star Wars. Martin já deixou claro que não incentiva isso.

9) As Crônicas de Gelo e Fogo virou uma marca licenciada. Isso gerou diversos produtos inspirados no universo criado por Martin. Jogos de videogame, jogos de tabuleiro (vários!), histórias em quadrinhos, action figures, réplica das armas, camisetas, canecas e até um trono de ferro em tamanho real.

10) George RR Martin sofre de problemas cardíacos e já foi hospitalizado algumas vezes. Sendo assim, ele já revelou aos produtores David Benioff e D.B. Weiss como pretende terminar a série, caso morra antes que ela termine.

11) Sibel Kekilli, atriz que interpreta Shae na série, começou sua carreira de atriz no ramo dos filmes pornográficos usando o nome artístico de "Dilara".

12) George R.R. Matin enviou uma carta para Jack Gleeson, interprete do agora rei Joffrey, dizendo: “Parabéns pelo seu desempenho maravilhoso, todo mundo te odeia”. Todos que o conhece na vida real, afirmam firmemente que o garoto, ao contrário de seu personagem, é gentil e atencioso.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Livros: O poder das escolhas – O mundo distópico de Divergente

Autora usa sociedade que classifica pessoas por traços de personalidade para falar sobre a busca da identidade e a pluralidade humana.


As adaptações de romances de literatura Jovens Adultos ou YA (Young Adults, no original em inglês), está bastante em alta em Hollywood nos últimos anos – em especial a vertente de fantasia distópica, impulsionada pelo sucesso estrondoso de Jogos Vorazes. O mais recente exemplar do gênero,Divergente chega aos cinemas brasileiros em 17 de abril e é baseado no livro homônimo escrito por Veronica Roth.
A história de “Divergente” se passa em uma versão futurista de Chicago onde, após ser devastada por uma guerra, a sociedade se reergueu sobre um sistema de facções que divide as pessoas baseado em traços de personalidade. São elas a Franqueza, a Amizade, a Audácia, a Abnegação e a Erudição – os que valorizam a honestidade, a fraternidade, a coragem, o altruísmo e o conhecimento, respectivamente. Aos 16 anos, cada jovem deve passar por um teste de aptidão e escolher entre continuar com sua família ou deixar sua facção de origem e se transferir para outra.
O livro conta a história de Beatrice “Tris” Prior. Nascida na Abnegação, Tris nunca sentiu se encaixar em sua facção. Parte do conflito interno de Tris, que admira os atos de altruísmo que vê diariamente, mas sente-se incapaz de incorporá-los com naturalidade, é respondido logo no início. Após um teste de aptidão bastante incomum, Tris recebe a notícia de que é uma Divergente, ou seja, não se encaixa em apenas uma facção. Com ela, vem o aviso: esse resultado é extremamente perigoso e deve ser mantido em total sigilo a qualquer custo. Na Cerimônia de Escolha, Tris toma a difícil decisão de deixar sua família: a garota se torna uma transferida e vai parar na Audácia, onde precisa concluir o teste de iniciação se não quiser virar uma sem facção e viver na miséria, às margens da sociedade.
“Divergente” tem todos os elementos de uma história adolescente. A busca pela identidade e por seu lugar no mundo está presente o tempo todo no discurso de Tris, que se questiona a cada nova ação. A personagem passa por conflitos e indecisão, questionando seu caráter, suas escolhas, seus sentimentos e a pessoa que está se tornando. É interessante ver o desenrolar dessa luta, que acontece simultaneamente às batalhas físicas da iniciação. Tris deixa o conforto e a organização da Abnegação e os troca pelo caos da Audácia, onde os iniciados são forçados a lutar entre si até perderem a consciência e as atividades principais dos membros envolvem tarefas como saltar para dentro e fora de trens em movimento, pular de prédios e transformar as tarefas mais banais em desafios perigosos.
Não demora muito até a protagonista perceber que a linha tênue que separa bravura e estupidez se perdeu em meio às intrigas da nova liderança em sua facção. Conforme a protagonista vai descobrindo uma conspiração da Erudição para derrubar o governo da Abnegação (que comanda a cidade com base no princípio do altruísmo), a participação da Audácia vai ficando mais clara. O leitor mais atento não demora a perceber o papel crucial dos Divergentes e porquê eles representam tanto perigo – aqueles que não se encaixam em um molde único não podem ser facilmente controlados.
A narrativa tem ritmo rápido e  impede que o leitor se canse facilmente; os capítulos são bem divididos e quase nenhum se passa sem desenvolver a trama, que nunca se distancia da personagem principal. Roth constrói coadjuvantes carismáticos que, mesmo não sendo sempre tão multifacetados, ilustram muito bem os pontos de reflexão da narrativa. Enquanto a história se passe em um regime autoritarista, a autora se empenha em mostrar o quão ingênua e simplista é a ideia de uma sociedade polarizada quando o humano é um ser tão ambivalente.
Pouco a pouco, Tris percebe que o senso de comunidade inflado em cada cidadão desde o nascimento – a ordem do sistema é “facção antes do sangue” – é inconsistente. Em uma sociedade em que somente aqueles que se encaixam num grupo específico podem participar como cidadão e o restante é condenado à exclusão para preservar a paz, as inconsistências começam a aparecer no primeiro sinal de conflito. O medo da mudança e do conflito, que se esconde nas camadas sociais mais interiores, parecem estranhos a Tris quando a garota descobre que os muros que envolvem a cidade, construídos para guardar a população de uma ameaça desconhecida, é na verdade trancado por fora – e não por dentro, como seria de se esperar.
Como não poderia faltar, o romance também está presente no livro. Embora tenha alguns momentos água com açúcar, a relação entre Tris e Quatro, seu supervisor de iniciação que também guarda importantes segredos, é bem construída e não cai no clichê de relacionamentos abusivos. Roth consegue construir uma protagonista de personalidade forte, que não é definida pelo homem por quem se apaixona e não deixa seus ideais se confundirem com os dos outros. Tris e Quatro são suas próprias pessoas e não se olham através de um filtro cor-de-rosa, como acontece em muitos romances adolescentes.
Escrito como a primeira parte de uma trilogia, “Divergente” termina de maneira intrigante, deixando várias questões para serem respondidas nos próximos volumes. A continuação “Insurgente”, embora perca um pouco do ritmo de seu antecessor, continua a história de Tris de maneira satisfatória e expande a narrativa, que introduz novos personagens e sai do complexo da Audácia. Outro ponto significativo é a introdução dos sem facção, que ganham grande importância na trama. Quem chegar ao fim do livro será surpreendido com uma revelação arrasadora, que deixa a promessa de uma bela história para o final da trilogia.
Ao contrário de outros autores do gênero, Roth escreveu “Divergente” enquanto ainda estava na universidade (o livro foi lançado em 2011, quando a autora tinha apenas 22 anos), o que a aproxima mais de seus leitores. Ativa nas redes sociais, ela usa as ferramentas como canal de comunicação direta com seu público e por lá divulgou várias novidades sobre a trilogia. Lançado no fim do ano passado, o romance “Convergente” trouxe o desfecho da saga e um final explosivo, que causou polêmica e dividiu opiniões ao render várias ameaças à autora vindas de fãs extremistas. Embora a trilogia seja essencialmente sobre a heroína Tris, aqui seu ponto de vista é dividido e Roth perde um pouco o foco, contando metade da história da perspectiva de Quatro. Mesmo assim, parece ser unanimidade entre críticos e fãs que Roth tomou uma decisão arriscada com o fechamento da trama – e valeu a pena.
Apesar de não ter causado tanto furor no Brasil, a trilogia “Divergente” foi um enorme sucesso de vendas nos EUA, ficando várias semanas em primeiro lugar na lista de mais vendidos do The New York Times, resultado repetido a cada continuação. O romance gerou ainda dois spin-offscentrados no fan favorite Quatro, ambos inéditos no Brasil: “Free Four”, um pequeno conto que na verdade é o capítulo 13 do primeiro livro contado sob a perspectiva de Quatro; e“Four: A Divergent Collection”, uma coleção com quatro contos que mostra o mundo de “Divergente” pelos olhos de Quatro e revela detalhes de seu passado e personalidade. Este último será lançado nos EUA em julho deste ano, tendo atualmente apenas o primeiro dos quatro contos disponíveis no mercado.
Summit Entertainment, produtora da adaptação para os cinemas, espera ter encontrado em Tris sua nova galinha dos ovos de ouro e está investindo pesado em divulgação. A continuação do filme já está garantida e tem data de estreia: 20 de março de 2015. Com um elenco de jovens semidesconhecidos e alguns nomes de peso como Shailene Woodley (“Os Descendentes”), Kate Winslet (“Contágio”), Ashley Judd (“Crimes em Primeiro Grau”) e Maggie Q (da série “Nikita”), a adaptação de “Divergente” deve alavancar as vendas dos livros no Brasil. Resta esperar que a produção mantenha o nível da obra literária.